
Pedro Barateiro
Pedro Barateiro trabalha numa variedade de suportes, incluindo escultura, cinema, performance, escrita e desenho. O seu trabalho tem-se centrado na desconstrução de narrativas binárias ocidentais. Realizou exposições individuais no CRAC Alsace (2022), Kohta (2022), Rialto6 (2021), P/////AKT (2020), Netwerk Aalst (2017), Basement Roma (2017), REDCAT (2016), Museu Coleção Berardo (2015), Kunsthalle Basel (2010), Kunsthalle Lissabon (2010), Lumiar Cité (2010), Museu de Serralves (2009), entre muitos outros.
Participou em exposições coletivas como a 13ª Bienal de Sharjah (2017), 20ª SESC - Videobrasil (2017), 29ª Bienal de São Paulo (2010), 16ª Bienal de Sydney (2008) e 5ª Bienal de Berlim (2008), e em museus e centros de arte como MHKA, Kunsthalle Munster, Palais de Tokyo, Fundação Gulbenkian, MAAT, Fondazione Giuliani, Le Plateau – Frac Île-de-France.
As suas performances têm sido apresentadas em várias instituições como Centre Pompidou, L' École Nationale Supérieure des Beaux-Arts – ENSBA, Théâtre de la Ville e Fondation Ricard em Paris, Teatro Rivoli no Porto, TDMII e Teatro São Luiz em Lisboa, entre outras.
Editou vários livros, incluindo a monografia How to Make a Mask, (Kunsthalle Lissabon/ Sternberg Press), The Artist as Spectator e É só uma ferida (Documenta/ Mousse Publishing).
Barateiro organiza eventos e exposições na Spirit Shop. Em 2020, juntamente com um grupo de artistas, iniciou a primeira associação de artistas visuais em Portugal (AAVP).