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Graça Passos

Graça Passos (Faro). Licenciada em Biologia, ramo educacional, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Lecionou em Lisboa e em Vila Velha de Ródão (1993/2014), para onde se mudou, em 1993. Faz produção cultural desde 1978. Em Lisboa trabalhou com o Teatro Emarginato e a Galeria Monumental/Bertrand da qual foi directora. Dirigiu o CENTA (Centro de Estudos de Novas Tendências Artísticas) – uma estrutura profissional de residências artísticas (1989/2009) onde produziu e criou inúmeros projectos dos quais destaca: Lisboa Fora de Horas (1995); Projecto de Formação Artística Contínua para o 1º Ciclo (2003 a 2008). Desde 2009, tem produzido e criado vários projectos dos quais destaca: a exposição À procura de um outro corpo (2014, São Brás de Alportel); Piquenique — se as folhas criam raízes as palavras podem criar músculos (Lisboa, Festival Pedras’19 e São Brás de Alportel). Participou na criação da Rede dos Centros Culturais e da Associação dos Programadores Culturais, já extintas, e da REDE - Associação de Estruturas Para a Dança Contemporânea, que dirigiu entre 2003 e 2006.
Na área do ambiente/agricultura foi activa em várias associações/movimentos: Agrobio - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica (anos 90); Plataforma Não ao Tratado Transatlântico (TTIP) que deu origem à actual TROCA (2015/17); PALP - Plataforma Algarve Livre de Petróleo, enquanto membro do Tavira em Transição (2016/19). Atualmente é membro da Coopérnico e colabora activamente na Rede de Decrescimento; PTF - Plataforma Transgénicos Fora e na Quercus, onde preside ao núcleo de Castelo Branco. Tem formação em Agricultura Biológica e Agrofloresta. É membro da comissão do Tejo Internacional.

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